“Palpitações podem ser sinal de algo mais grave”, alerta cardiologista

“Palpitações podem ser sinal de algo mais grave”, alerta cardiologista

Na hora daquela temida prova, num discurso para
centenas de pessoas, durante a atividade física. Difícil encontrar quem nunca
tenha sentido ao menos uma vez na vida as famosas palpitações. Mas, afinal, o
que elas indicam? Palpitações podem ser sinal de alguma doença mais grave. O
cardiologista do Centro do Coração de Londrina, Laercio Uemura, explica algumas
dúvidas que cercam o assunto.

Para começar, Uemura explica que a palpitação é um
termo médico que ficou popular. Acontece quando você sente o coração acelerado
ou falhando. “O coração é estimulado por algum evento anormal e começa a bater
mais forte. Isso traz algumas sensações, como tontura, escurecimento visual,
pode significar algo mais grave, caso se torne comum”, explica o
especialista. 

 

Para saber se ela pode apresentar riscos, o melhor
caminho é procurar ajuda médica. Exames como o eletrocardiograma simples e
o Holter, que grava o ritmo cardíaco continuamente por 24 horas, associados ao
ecocardiograma para avaliar a função do coração, é que serão capazes de
detectar se a causa das palpitações é benigna

 

“Causas benignas são as que aceleram o coração numa
emoção qualquer que seja, causada por uma descarga de adrenalina. Em geral dura
alguns minutos e passa”, orienta o cardiologista. 

 

Caso contrário, é preciso ficar atento. Palpitações
são queixas frequentes de pacientes que apresentam doenças do coração, sejam
elas leves ou graves. 

 

“Abusos de drogas, uso de estimulantes misturados a bebidas
alcoólicas destiladas como vodca, uísque, e saquê, por exemplo, podem provocar
fortes crises duradouras de palpitações, com quedas da pressão
arterial e até desmaios críticos para a vida”, alerta Uemura.

em frente à clínica

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